O husky siberiano tipicamente possui uma estrutura física musculosa ("husky" significa "robusto" em inglês), e são fortes comparados a outros cães do mesmo porte.
Eles são cobertos por uma densa camada dupla de pêlo que tem uma variedade de cores e padrões, comumente com pernas e patas brancas, manchas no rosto e a ponta do rabo branca. As cores mais comuns são branco e preta, branco e cinza, branco e vermelho cobre, e branco puro, ainda que muitos indivíduos têm variações marrons, avermelhadas, marrom clara e alguns são malhados.
Seus olhos podem ser de várias cores, mas predominantemente azuis, castanhos ou verdes. A cor azul clara é característica, apesar de não dominantes.
O husky é um cão muito peludo, mas fácil de cuidar. Não precisará de banhos frequentes, tosa, nem muitas escovações. Ele cultiva o hábito de lamber o pêlo e tem pouco cheiro. Na época da muda, que ocorre no máximo duas vezes ao ano, o pêlo cai muito, e isso vai exigir que ele seja escovado mais frequentemente. A raça é também bastante saudável e os problemas mais comuns estão relacionados à visão (catarata, glaucoma, atrofia progressiva da retina).
O Husky ganhou notoriedade em 1925, quando uma aldeia na Alasca foi vítima de uma epidemia. Como tempestades de neve impediam que aviões levassem remédios e alimentos, 150 cães puxadores de trenó foram designados para a tarefa. Em cinco dias e meio, percorreram 1.054 quilômetros. O trecho mais complicado e difícil ficou sob a responsabilidade dos Husky Balto e Togo, líderes de uma matilha.
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