Já em 1956, foram introduzidas as abelhas africanas (Apis mellifera scutellata), identificadas anteriormente como Apis mellifera adansonii.
As abelhas africanas e seus híbridos com as abelhas européias são responsáveis pela formação das chamadas abelhas africanizadas que, hoje, dominam toda a América do Sul, a América Central e parte da América do Norte.
O veneno da abelha é um dos mais conhecidos venenos dos Himenópteros. Os procedimentos modernos de bioquímica mostraram que se trata duma substância muito complexa.
Na pele dos animais e do Homem, a injeção do veneno provoca: dor, calor, tumor, rubor.
O veneno da Apis mellifera é uma mistura complexa de substâncias químicas com atividades tóxicas.
São agentes bloqueadores neuromusculares. Podendo provocar paralisia respiratória.
As reações desencadeadas pela picada de abelhas são variáveis de acordo com o local e o número de ferroadas, as características e o passado alérgico da pessoa ou animal atingido.
Habitualmente, após uma ferroada, há dor aguda local, que tende a desaparecer espontaneamente em poucos minutos, deixando vermelhão, por várias horas ou dias.
Existem pessoas muito sensíveis ao veneno das abelhas, podendo levar a morte por choque anafilático ou pelo edema de glote.
O veneno remonta aos tempos mais antigos. O veneno de abelha tem sido objeto de um grande número de investigadores de caráter medicinal.
Existem já estudos de parte da composição química e sua atividade fisiológica no Homem e nos Animais.
Em vários países utilizam-se de medicamentos preparados com princípios ativos do veneno de abelha.
São utilizados em inúmeras situações, como reumatismo agudo e crônico e artroses.
As picadas de abelhas são muito freqüentes, a sua benignidade é regra e a gravidade é a exceção, no entanto, não podemos ignorar a possibilidade de morte após uma picada. Mas, nem todos os efeitos do veneno de abelha são negativos. As picadas não são apenas malignas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário